31 de março de 2014

Recolha de água para Consumo Humano

Olá Caros leitores,

Desta vez trago-vos como tema a Recolha de água de consumo humano para análise. É outro dos serviços que a empresa onde me encontro tem ao dispor dos seus clientes.

Como TSA outra das funções que temos é efetuar a recolha de água para consumo humano para análise da mesma, para verificar se esta se encontra dentro dos parâmetros regulamentados pelo Decreto-Lein.º 306/2007 de 27 de Agosto, o mesmo “estabelece o regime de qualidade da água destinada a consumo humano”.
A entidade que regula o este serviço é a ERSAR, I.P (Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos, I.P) é a autoridade competente para a coordenação e fiscalização da aplicação do Decreto-lei anteriormente referido.´


Água de consumo humano -  “Toda a água utilizada numa empresa da indústria alimentar para fabrico, transformação, conservação ou comercialização de produtos ou substâncias destinados ao consumo humano, assim como a utilizada na limpeza de superfícies, objectos e materiais que podem estar em contacto com os alimentos, excepto quando a utilização dessa água não afecta a salubridade do género alimentício na sua forma acabada;” – Decreto- lei 306/2007 de 27 de Agosto


24 de março de 2014

Recolha de amostras

Olá novamente, desta vez irei falar- vos um pouco do procedimento da recolha de alimentos, pois é uma das atividades que mais tenho feito até agora ao longo do estágio.

Como referência temos a Norma Portuguesa 1828 (1982). Microbiologia alimentar – Colheita de amostras para análise microbiológica.
O objetivo da colheita e análise de alimentos é garantir a higiene e a qualidade dos alimentos, tal como saber se estão a ser bem manipulados. As colheitas de géneros alimentícios são muito importantes no que diz respeito à de saúde pública, pois permite efetuar uma Vigilância da Higiene e Qualidade Alimentar.
A Vigilância da Higiene e Qualidade Alimentar executada corretamente permite, muitas vezes, prevenir surtos de toxinfeções alimentares, que de outro modo proliferariam ser qualquer impedimento.

Na Norma Portuguesa 1828 podemos ter acesso a algumas técnicas de colheita para análises Microbiológicas, tais como:
“- Os recipientes com material esterilizado, quando enviados para fora do laboratório, devem ser protegidos das poeiras ou de outras conspurcações pelo meio ambiente.
Devem ter a data de esterilização e ser devolvidos ao laboratório, no máximo, oito dias após aquela data, quando não utilizados.
- Os recipientes para conter amostras devem ser de material apropriado impermeável à água e às gorduras: vidro, metal inox ou material plástico apropriado, suscetível de ser esterilizado. No caso de géneros alimentícios sólidos ou pastosos os recipientes devem, ainda, ter abertura larga. A capacidade e forma dos recipientes devem ter em conta a natureza da amostra a colher. O fecho do recipiente deve ser assegurado de tal modo que a rolha ou tampa seja, também, esterilizável e garanta a sua estanquidade. Podem ser utilizados, quando estéreis, recipientes de material plástico apropriado, fechados por termocolagem imediatamente após a colheita.
- A colheita deve ser realizada com os indispensáveis cuidados de assepsia, mas também de modo a representar devidamente as características microbiológicas do alimento a analisar.
- O ambiente deve ser limpo, calmo, sem correntes de ar, sem humidade e sem cheiros que se possam transmitir ao alimento e, tanto quanto possível, à temperatura da sua conservação.
- Uma colheita de géneros alimentícios deve ser realizada com todos os cuidados de assepsia:
- A roupa dos intervenientes deve estar limpa e as mãos desinfetadas.
- As zonas dos utensílios utilizados para a colheita das amostras não devem contactar senão o próprio alimento ou as superfícies esterilizadas dos respetivos contentores, não devendo, nunca, ser colocadas sobre mesas, bancadas ou embalagens dos próprios géneros alimentícios.
- As mãos não devem tocar na amostra a analisar, nem as zonas dos utensílios que os irão contactar.
- A colheita deve ser efetuada o mais próximo possível de uma chama de gás ou de álcool, rapidamente e sem gestos bruscos.
- O recipiente onde se encontra o género alimentício deve ser aberto o menos possível, com os maiores cuidados de assepsia, desinfetando previamente a zona da abertura e de modo a não tocar o género alimentício. Os utensílios utilizados devem estar esterilizados e não devem servir para a colheita de outra amostra sem nova esterilização.
- O recipiente que irá conter a amostra deve ser aberto junto da chama, flamejando a tampa, depois de aberto o bocal é também passado pela chama, rodando-o para um e outro lado sobre a chama. Estas operações repetem-se após a colheita da amostra e antes de fechar o recipiente. Este, enquanto aberto, deve ser mantido tão horizontalmente quanto possível com a boca junto à chama.
- O material de colheita das amostras, mesmo esterilizado, deve ser flamejado no momento de ser utilizado e arrefecido no próprio alimento, mas não no ponto de colheita da amostra.
- A amostra, quando o género alimentício estiver contido em embalagem própria, deve ser constituída, sempre que possível, pelo conteúdo total dessa embalagem intacta.
- No caso de alimentos líquidos, estes devem ser convenientemente misturados com agitadores manuais ou mecânicos (devidamente desinfetados) ou insuflando ar esterilizado por filtração.
- Se a amostra for colhida de uma torneira, esta deve ser limpa, desinfetada por fora e por dentro e flamejada. O líquido deve correr algum tempo antes de se colher a amostra.
- Quando o alimento é pastoso, e portanto, de difícil mistura, dever-se-ão colher porções em pontos diversos, afastados e a diferentes profundidades.
- Na colheita de amostras de alimentos sólidos há que saber se a parte externa que pode estar ou não contaminada, deve ou não fazer parte da amostra. No segundo caso deve ser retirada a camada superficial usando material esterilizado o qual só poderá ser utilizado na colheita da amostra após nova esterilização.
- Dada a impossibilidade de homogeneizar os alimentos sólidos, a amostra deve ser constituída por porções colhidas em diferentes locais, nas zonas superficiais, médias e profundas.
- Em alimentos sólidos de composição heterogénea a amostra deve comportar quantidades proporcionais das diversas camadas ou zonas.
- Se a amostra for colhida em alimento suspeito de ter sido tratado com cloro, o recipiente para a amostra deve conter 0,1 ml de solução nele esterilizada, de tiossulfato de sódio a 2% por cada 100 ml de líquido.
- Quando se trate de géneros alimentícios esterilizados, a amostra deve ser constituída por três unidades do mesmo lote. ”
Fonte: Colheitas de géneros Alimentícios


Para proceder à recolha devemos ter em atenção todo o material utilizado, que deve ser:
-bata;
-luvas;
-recipientes de colheita esterilizados;
-mala térmica;
-ficha de identificação da colheita.

Segundo a Norma Portuguesa 1828, o procedimento deve ser da seguinte forma:

1 - A colheita de uma amostra para análise microbiológica deve ser efetuada com os devidos cuidados de assepsia e ser representativa do alimento em estudo;
2 – A colheita deve ser efetuada em ambiente calmo, limpo e sem correntes de ar;
3 - O profissional que vai proceder à colheita deve vestir roupa limpa e as suas mãos devem estar limpas e desinfetadas;
4 - Os utensílios utilizados na colheita devem estar esterilizados e só contactar com o produto para amostra, não devem ser colocado sobre mesas ou bancadas;
5 – O técnico que vai efetuar a colheita não deve tocar com as mãos nos alimentos e nos utensílios que os irão contactar com os alimentos;
6 - O recipiente para onde é colhida a amostra deve estar limpo e esterilizado e deve ser aberto o menos possível;
7 - Quando o produto a analisar estiver contido em embalagem própria, a amostra deve ser constituída pela embalagem intacta;
8 – Se a colheita for a alimentos líquidos, estes devem ser convenientemente misturados com agitadores manuais ou mecânicos devidamente desinfetados;
9 - Se a amostra for colhida de uma torneira, esta deve ser limpa, desinfetada por fora e por dentro e flamejada. O líquido deve correr durante algum tempo antes de se colher a amostra;
 10 - Quando um alimento é pastoso e portanto de difícil mistura, dever-se-ão colher porções em pontos diversos, afastados e a diferentes profundidades;
 11 - Dada a impossibilidade de homogeneizar os alimentos sólidos, a amostra deve ser constituída por porções colhidas em diferentes locais, nas zonas superficiais, médias e profundas;  
12 - Em alimentos sólidos de composição heterogénea a amostra deve comportar quantidades proporcionais das diversas camadas ou zonas;

No que diz respeito ao transporte e conservação das amostras:

1 - O transporte de amostras para o laboratório deve ser feito em condições que evitem toda e qualquer modificação do número de microrganismos presentes. É preferível escolher meios de transporte que assegurem maior rapidez.

2 – As temperaturas de conservação são bastante importantes, e devem estar de acordo com o tipo de produtos:
a)produtos estáveis: temperatura ambiente;
b)produtos frescos e refrigerados: entre 0ºC e +4ºC;
c)produtos congelados ou ultracongelados: inferior a -18ºC;
d)produtos pasteurizados e similares: entre 0ºC e 4ºC;
e)produtos alimentares sensíveis (por exemplo carnes cruas, produtos da pesca) devem ser conservados a uma temperatura entre os 0ºC e + 2ºC.

3 - A cada amostra deverá corresponder um número de registo, que, se possível, será anotado na amostra e na requisição do ensaio. 






17 de março de 2014

Segurança Alimentar

  Olá, desta vez irei falar-vos sobre segurança alimentar, espero que gostem do tema.




O objetivo da Higiene Alimentar é estudar os métodos de produzir, preparar e apresentar alimentos sãos e de boa qualidade. 
 
Qualquer alimento corre o risco de ser contaminado com microrganismos durante a sua produção, preparação, armazenamento, exposição e venda. Os microrganismos que contaminam os alimentos podem incitar alterações superficiais ou profundas dos produtos, reduzindo a sua qualidade e o seu tempo de conservação.
No caso dos microrganismos patogénicos (todos os que causam patologia ao Homem), podem provocar transtornos na saúde dos consumidores e manipuladores de alimentos, conduzindo a doenças graves, nomeadamente as toxinfeções alimentares  (intoxicações e infeções alimentares).

Intoxicações VS Infeções

Existem diferenças entre intoxicações e infeções de origem alimentar. Quando o microrganismo multiplica-se ao nível do intestino, o período de incubação, desde a ingestão até ao aparecimento de sintomas, é longo e neste caso dão-se as infeções alimentares. No entanto quando os microrganismos se multiplicam nos próprios alimentos e produzem toxinas, o período de incubação é de poucas horas, e muitas vezes surgem os vómitos neste caso ocorrem as intoxicaçõesalimentares. 
 
Todos os dias existem toxinfeções alimentares no entanto a maior parte das vezes os sintomas expressam-se de forma pouco evidente e quase não se identificam. A toxinfeção alimentar é uma doença provocada pela ingestão de alimentos contaminados por algumas bactérias que se “mostram” algumas horas após a ingestão dos alimentos contaminados e pode durar de 1 a 7 dias.
Os sintomas variam do microrganismo responsável.


Principais Fontes de Contaminação dos Alimentos 

 O homem é um dos maiores portadores de bactérias (na boca, nariz, mãos, intestinos) como tal pode os alimentos ao manipulá-los. Os alimentos crus são considerados também “veículos” de contaminação, especialmente as carnes, os mariscos e vegetais. Insetos e roedores podem conduzir bactérias perigosas e pelos seus hábitos de vida facilmente contaminam os alimentos. O pelo dos animais domésticos é outro dos riscos de contaminação dos alimentos.

Os alimentos considerados com maior risco de contaminação são alimentos que pela sua constituição possibilitam o desenvolvimento rápido das bactérias – as carnes de animais de talho e carne de aves, ovos, produtos de pastelaria, especialmente bolos com creme e, alguns molhos e maionese.


Segurança Alimentar VS Qualidade

Apesar de os conceitos muitas vezes aparecerem como equivalentes não é a realidade.
Qualidade é muito para além da inofensividade dos alimentos, que normalmente dá-se o nome de Segurança Alimentar, não podendo, por outro lado existir sem ela. Qualidade é o conjunto de qualidades de um alimento que o tornam mais apreciado pelo consumidor, integra naturalmente a exigência da sua inocuidade, condição à partida de rejeição, caso não se confirme.

No entanto esta inocuidade, por si só não garante a opção do consumidor. De facto se um alimento seguro, não se encontrar em boas condições, de embalamento, conservação, ou outras que o consumidor está à espera que o mesmo tenha, dificilmente será  a sua escolha.
Pelo que foi falado anteriormente a Qualidade dos alimentos deve ser mantida de forma a que a oferta do mercado corresponda ao que mais preferem os consumidores sem, no entanto, misturar Segurança com Qualidade.
            Cada vez mais o consumido procura alimentos de boa Qualidade.
Como a circulação de produtos no espaço europeu é livre, foi necessário criar um conjunto de normas pela União Europeia que garantam a Saúde. Estas são a Directiva Comunitária de 14 de Junho de 1993 (Directiva nº93/43/CEE), que determina as normas gerais de higiene dos alimentos, em todas as fases do seu processamento, bem como os modos de verificação do cumprimento dessas normas.
Em Setembro de 2006 a International Organization for Standadization (ISO) criou a ISO 22000 - Sistemas de gestão da segurança alimentar, que explica os requisitos para a implementação de Sistemas de Gestão da Segurança Alimentar, utilizando a Metodologia HACCP. A implementação desta Norma permite a definição de um Sistema de Gestão de Segurança Alimentar que possibilitará, além do reconhecimento da empresa como "Empresa Certificada", o cumprimento dos requisitos legais, nomeadamente do Regulamento (CE) n.°852/2004 - Relativo à higiene dos géneros alimentícios.

As empresas portuguesas do sector agroalimentar ficam, assim, forçadas a cumprir regras descritas no documentos referidos anteriormente.
Para que isso aconteça cada empresa deve identificar as fases do processo, de forma a garantirem a segurança dos alimentos e o cumprimento dos procedimentos adequados, desenvolvendo ações de autocontrolo, estas ações devem ter como base o sistema HACCP  (Hazard Analysis Critical Control Point) – Análise dos Perigos e Pontos Críticos de Controlo.  


O HACCP é um sistema preventivo de controlo da qualidade higiénica dos géneros alimentares  (em qualquer área da cadeia alimentar), o seu principal objetivo é prevenir a ocorrência de acidentes causados por toxinfeções alimentares e, garantir a segurança dos alimentos através da identificação dos perigos (físicos, químicos e microbiológicos) associados ao seu manuseamento e das medidas adequadas ao seu controlo.


Exemplos de Medidas Preventivas da Contaminação de Alimentos 

As bactérias não se espalham sozinhas, são levadas de um local para outro através das mãos, vestuário, equipamento e utensílios. Deste modo, deve existir especial cuidado em:

1. “Manipular o menos possível os alimentos;
2. Usar pinças ou luvas sempre que se justifique;
3. Evitar o contacto direto das mãos com os alimentos;
4. Separar alimentos crus dos alimentos cozinhados;
5. Separar os alimentos de origem animal dos vegetais;
6. Não utilizar a mesma faca ou a mesma tábua de corte para a preparação de alimentos crus e cozinhados;
7. Cozinhar bem os alimentos;
8. Manter os alimentos fora da zona de perigo (entre 5 º e 65 ºC);
9. Evitar o contacto dos alimentos com os equipamentos, utensílios ou superfícies de trabalho que se encontrem sujas;
10. Limpar e desinfetar o equipamento, utensílios e superfícies de trabalho após a sua utilização.

Mantenha um bom nível de higiene pessoal, vigie o seu estado de saúde e respeite as boas práticas de higiene.”


Sites que pode visitar:





Até à próxima Publicação.




10 de março de 2014

Q Staff

Caros leitores,

Hoje irei falar-vos um pouco sobre a empresa onde irei fazer o meu IV Estágio Curricular e sobre as atividades que irei desenvolver ao longo do mesmo, para isso irei começar por fazer uma pequena caraterização da empresa Q STAFF situada em Évora que é onde irei estar ao longo destes três meses.
A empresa Q STAFF desenvolve serviços tais como, consultadoria, auditorias internas, formações e tem também disponível a parte de laboratório, mas este situa-se em Tondela, onde fica a sede da empresa Controlvet com quem a empresa Q STAFF tem parceria.
A Q-Staff presta serviços na área da qualidade, segurança alimentar e ambiente.
·         Qualidade
·         Segurança Alimentar
·         Ambiente
·         Estudos e Projetos
·         Investigação, Desenvolvimento e Inovação

Serviços Disponíveis:

Consultoria:
No que diz respeito à consultadoria a Q STAFF desenvolve Sistemas de Gestão da Qualidade, Segurança Alimentar e Ambiente baseados na ISO 9001, ISO 22000, BRC, IFS, FSSC 22000, ISO 14001 e HACCP, todos estes serviços são trabalhados em conjunto com as empresas para às quais a Q STAFF presta serviços.

Auditorias Internas :
As auditorias internas têm como objetivo melhorar o funcionamento dos locais auditados.
Nessas auditorias é avaliado se os sistemas implementados estão a ser corretamente cumpridos. De forma a melhorar alguns aspetos.

Formação :
A Q STAFF oferece a oportunidade de cada cliente obter formação em áreas diferentes e importantes para a sua atividade.

Laboratório:
     A Q STAFF também efetua recolhas nos seus clientes para análise, estas são enviadas para o laboratório da Controlvet.

www.controlvet.pt                                                    


Os serviços da Q STAFF destinam-se à Indústria alimentar, hotelaria, restauração e produção agrícola.
                                                                                                           
Departamento da Qualidade em outsourcing :
Poderá confiar à Q STAFF os serviços do Departamento da Qualidade, é assegurado o uso eficiente dos recursos e está à disposição assistência técnica à distância.

Elaboração de projetos de investimento e licenciamento:
Através da colaboração com parceiros especializados.       

Quanto às atividades que irei desenvolver será o acompanhamento na realização de auditorias, acompanhar as formações dadas aos clientes da empresa e também desenvolver novas atividades para serem desenvolvidas futuramente nas formações. Quanto às minhas expetativas deste estágio, estou bastante animada pois é uma área que não conheço totalmente e tenho a certeza que vou aprender muito ao longo deste tempo.

Como Futura Técnica de Saúde Ambiental e citando o Decreto-lei 117/95 de 30 de Maio que descreve a profissão e as áreas de atuação do técnico de higiene e saúde ambiental, segundo a alínea d) do número 2, do artigo 3º uma das áreas de atuação do Técnico de Saúde Ambiental é “Higiene dos alimentos e dos estabelecimentos o sistema de proteção e consumo” como tal, a área em que esta empresa trabalha está diretamente ligada à minha área de formação, considero assim que possa ser uma mais-valia para a empresa, assim como tenho a certeza que irei aprender muito ao longo destes três meses.

Espero que tenham percebido como funciona a empresa onde me encontro e se precisarem de algum dos serviços disponíveis na mesma não hesitem em contactar.

Contactos
Patricia Capelo Soares
patriciasoares@controlvet.pt
Tlm. (+351) 96 299 63 61
Maria Pietra Torres
mariatorres@controlvet.pt
Tlm. (+351) 96 945 79 46

Obrigada e até à próxima publicação.

3 de março de 2014

Algumas Curiosidades sobre a Cidade de Évora

A cidade de Évora é a capital de distrito e conta com cerca de 50.000 habitantes e uma área de 1.309 Km2. Reparte-se em 19 freguesias, dividindo-se estas por sete freguesias urbanas e doze freguesias rurais.


Gastronomia

Na zona de Évora destaca-se a sopa de cação, as sopas de beldroegas e de tomate.

Nos pratos de carnes pode fazer-se destaque ao ensopado de borrego, aos pezinhos de porco de coentrada, às empadas de galinha, à lebre. Outros pratos característicos desta zona são as açordas, as migas, os enchidos, a açorda à alentejana.
No que diz respeito à doçaria temos a encharcada do convento de Santa Clara, os pastéis de toucinho de Arraiolos, as trouxas-de-ovos, a cernelha de Montemor-o-Novo, o bolo de mel entre outros.

É de destacar também os queijos feitos nesta zona.

Como pontos turísticos principais temos:

“Templo de Diana: É no topo da zona histórica da cidade Évora, que está o Templo de Diana. Trata-se de um templo romano que se conserva em bom estado.

Praça de Giraldo: Sendo a praça central do centro histórico da cidade, é paragem obrigatória por todo o comercio que a rodeia, e pela sua fonte e Igreja de Santo Antão.

Igreja de São Francisco: A Capela dos Ossos. Literalmente revestida de caveiras e ossos de 500 monges. Uma visão que espanta e atrai ao mesmo tempo “Nós, ossos que aqui estamos, pelos vossos esperamos”. Assim reza o arco de entrada na mesma.

Sé Catedral: Fundada em inícios do século XII, esta é a maior catedral medieval do país. É constituída por uma estrutura semelhante a uma fortaleza, construída em estilo Gótico Primitivo. A fachada é dominada por duas torres assimétricas, flanqueadas por uma passagem que exibe as figuras dos doze apóstolos – obras-primas da escultura gótica portuguesa.

Aqueduto Água de Prata: Este é um dos monumentos mais emblemáticos de Évora. Trata-se de uma obra-prima de engenharia que remonta ao século XVI e é um dos maiores aquedutos de Portugal. Trazia água das nascentes de Graça do Divor, a 18 km de distância, até ao centro da cidade.”




Aqueduto Água de Prata

Capela dos Ossos

Praça do Giraldo

Templo de Diana

Para saber mais sobre Évora pode visitar os seguintes sites: